O exame de paternidade Duo e o exame Trio são variações de testes de DNA que avaliam o vínculo genético entre suposto pai e filho(a).

Compara o DNA de dois indivíduos para determinar a probabilidade de eles serem irmãos biológicos, seja por parte de pai e mãe ou meia-irmandade.

Confirma vínculo biológico entre mãe e filho (usado em casos de adoção ou troca de bebês).

Identifica paternidade durante a gestação, coletando material através de procedimentos como amniocentese.

​Determina a paternidade usando o sangue materno, sem riscos para mãe ou bebê.

Realizado a partir de material biológico de parentes de 1º grau de  pessoas falecidas, geralmente para fins de identificação ou investigação de parentesco.

​Identifica o sexo do bebê a partir da 8ª semana de gestação, usando amostra de sangue materno.

​Sequencia todos os genes codificadores do genoma humano, auxiliando na investigação de doenças genéticas raras e complexas.

Detecta alterações cromossômicas no feto (como Síndrome de Down) a partir do sangue materno, sem riscos.

​Identifica o sexo do bebê a partir da 8ª semana de gestação, usando amostra de sangue materno.

Investiga genes relacionados ao risco aumentado de diversos tipos de câncer hereditário.

​Focado nos genes BRCA1, BRCA2 e outros relacionados, identifica predisposição a esses tipos de câncer.

​Avalia variantes genéticas associadas ao risco de Alzheimer e outros tipos de demência.

Investiga genes associados ao espectro autista, ajudando em diagnóstico precoce e direcionamento terapêutico.

​Exame de alta resolução para detectar microdeleções e micro duplicações no DNA, útil em investigação de atraso no desenvolvimento, deficiência intelectual e malformações congênitas.